Chove… Mas isso que importa!, se estou aqui abrigado nesta porta a ouvir a chuva que cai do céu uma melodia de silêncio que ninguém mais ouve senão eu? Chove… Mas é do destino de quem ama ouvir um violino até na lama. Grande abraço. Horácio Almeida.
Amor é um fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é um cuidar que se ganha em se continuar lendo…
Nunca a alheia vontade, inda que grata, Cumpras por própria. Manda no que fazes, Nem de ti mesmo servo. Niguém te dá quem és. Nada te mude. Teu íntimo destino involuntário Cumpre alto. Sê teu filho. Grande abraço. Horácio Almeida.
A seção de poesias por páginas e sub-páginas “ficou pequena”. O que é um ótimo sinal, porém até resolvermos como faremos isso, colocaremos as poesias como “posts” normais e depois redirecionaremos para uma seção definitiva. Grande abraço a todos! Em breve mais e maiores mudanças! Horácio!